Um pequeno asteroide, de cerca de 20 metros, passará "muito perto" da
Terra no próximo domingo, informou nesta quinta-feira, 04/09, a agência
espacial americana (Nasa), descartando que ele represente uma ameaça
para o planeta.
O asteróide "2014 RC" passará no ponto mais perto da terra às 15h18
(horário de Brasília) deste domingo 07/09, sobre a Nova Zelândia.
O corpo celeste foi descoberto no dia 31 de agosto pelo programa Catalina Sky Survey (CSS), operado pelo Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, que utiliza dados de três telescópios para procurar cometas, asteroides e objetos próximos à Terra.
O asteroide foi, além disso, detectado de forma independente na noite seguinte pelo telescópio do Observatório Pan-STARRS situado no Havaí e ambos informaram suas observações ao Minor Planet Center da União Internacional Astronômica, em Cambridge.
No momento de maior proximidade, o asteroide estará aproximadamente a um décimo da distância que do centro da Terra até a Lua, ou 40 mil quilômetros.
Os cientistas assinalam que, apesar desta "proximidade", o asteroide não poderá ser visto a olho nu, embora astrônomos amadores que tenham telescópios pequenos talvez consigam captar a aparição do asteroide, que se movimentará rapidamente seguindo sua órbita.
O asteroide passará pela parte externa da órbita dos satélites de comunicações e meteorológicos que orbitam a cerca de 36 mil quilômetros sobre a superfície de nosso planeta.
A comunidade científica terá uma oportunidade única para observar e aprender mais sobre os asteroides, assinala a Nasa, que diz que "ele não parece trazer perigo nenhum para a Terra ou para os satélites".
Apesar do baixo risco de ele cair na Terra, os cientistas calculam que sua órbita deve trazê-lo de novo às proximidades de nosso planeta no futuro e seus movimentos serão vigiados de perto.
O corpo celeste foi descoberto no dia 31 de agosto pelo programa Catalina Sky Survey (CSS), operado pelo Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, que utiliza dados de três telescópios para procurar cometas, asteroides e objetos próximos à Terra.
O asteroide foi, além disso, detectado de forma independente na noite seguinte pelo telescópio do Observatório Pan-STARRS situado no Havaí e ambos informaram suas observações ao Minor Planet Center da União Internacional Astronômica, em Cambridge.
No momento de maior proximidade, o asteroide estará aproximadamente a um décimo da distância que do centro da Terra até a Lua, ou 40 mil quilômetros.
Os cientistas assinalam que, apesar desta "proximidade", o asteroide não poderá ser visto a olho nu, embora astrônomos amadores que tenham telescópios pequenos talvez consigam captar a aparição do asteroide, que se movimentará rapidamente seguindo sua órbita.
O asteroide passará pela parte externa da órbita dos satélites de comunicações e meteorológicos que orbitam a cerca de 36 mil quilômetros sobre a superfície de nosso planeta.
A comunidade científica terá uma oportunidade única para observar e aprender mais sobre os asteroides, assinala a Nasa, que diz que "ele não parece trazer perigo nenhum para a Terra ou para os satélites".
Apesar do baixo risco de ele cair na Terra, os cientistas calculam que sua órbita deve trazê-lo de novo às proximidades de nosso planeta no futuro e seus movimentos serão vigiados de perto.
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