Filho, você é muito, muito, muito especial!!!


Meu, meu, meu tudo (Samuel Lucas)
 
De acordo com Ellen G. White, escritora  Norte Americana, o problema realmente não está em elogiar o filho na tentativa de reconhecer ou enaltecer uma qualidade, mas em não ter critérios para tal. “Desde a década de 70 muitos pais interessados em incrementar a educação dos filhos fizeram do elogio uma moda para obter crianças autoconfiantes, bem-sucedidas, brilhantes”.

O problema disso tudo, segundo ela, são os pais que exageram nos elogios por não se sentirem realizados e projetarem expectativas frustradas e irreais nas crianças, esperando que ela se torne o máximo a qualquer momento, e aqueles que o fazem por estarem ausentes e se culparem por isso, compensando a falta na vida da criança com agrados e mimos verbais e materiais.
 
“Os filhos destes pais podem acabar crescendo com limites prejudicados, sem as interdições necessárias ao bom desenvolvimento do caráter e da personalidade e formação dos filhos, podendo chegar a extremos de insensibilidade e indiferença diante das pessoas que o cercam e agindo como os ‘donos do mundo’ por serem incapazes de lidar com frustrações”.
 
 
 
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