O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) decidiu nesta sexta-feira (20), 
em caráter liminar, que os jogos da Copa do Mundo devem ser paralisados 
por volta dos 30 minutos de cada tempo toda vez que a temperatura 
superar os 32 graus centígrados, para que os atletas possam se hidratar.
| Trecho da decisão do juiz Rogério Neiva Pinheiro, do TRT, sobre paralisação de jogos para hidratação de jogadores em jogos da Copa (Foto: TRT/Reprodução) | 
O pedido de paralisação havia sido feito pelo Ministério Público do 
Trabalho (MPT), que queria que a interrupção ocorresse quando a 
temperatura atingisse 30 graus. O Ministério Público informou ao G1 que vai recorrer da decisão.
 De acordo com a decisão do juiz Rogério Neiva Pinheiro, a Fifa terá de 
enviar ao TRT relatórios sobre a medição de temperatura dos jogos. A 
sentença prevê ainda multa de R$ 200 mil por jogo em caso de 
descumprimento.
Na decisão, o juiz lembra que a Fifa já tem uma regra para paralisar jogos organizados pela entidade toda vez que a temperatura atinge os 32 graus centígrados. Em sua sentença, no entanto, o juiz determina que a entidade comprove as medições de temperatura.
"Não obstante a Fifa contar com a referida norma, não há nada que assegure o seu cumprimento, com mecanismos de efetividade jurídica", escreveu.
No processo, a Fifa havia informado que a distribuição dos horários dos jogos durante a Copa do Mundo levou em consideração a temperatura local. Manaus, Cuiabá e Fortaleza, com as maiores médias entre as cidades-sede, não têm jogo às 13h, informou a entidade, e que possíveis pausas para hidratação são avaliadas durante as partidas da Copa.
Em nota, o MP lembrou que no jogo entre Itália e Inglaterra, em Manaus, no dia 14, atletas das duas equipes reclamaram do desgaste físico e da falta de paradas técnicas. O árbitro fez uma pausa no primeiro tempo, logo após o gol de empate dos ingleses.
 
O pedido de paralisação havia sido feito pelo Ministério Público do 
Trabalho (MPT), que queria que a interrupção ocorresse quando a 
temperatura atingisse 30 graus. O Ministério Público informou ao G1 que vai recorrer da decisão.
De acordo com a decisão do juiz Rogério Neiva Pinheiro, a Fifa terá de enviar ao TRT relatórios sobre a medição de temperatura dos jogos. A sentença prevê ainda multa de R$ 200 mil por jogo em caso de descumprimento.
Na decisão, o juiz lembra que a Fifa já tem uma regra para paralisar jogos organizados pela entidade toda vez que a temperatura atinge os 32 graus centígrados. Em sua sentença, no entanto, o juiz determina que a entidade comprove as medições de temperatura.
"Não obstante a Fifa contar com a referida norma, não há nada que assegure o seu cumprimento, com mecanismos de efetividade jurídica", escreveu.
No processo, a Fifa havia informado que a distribuição dos horários dos jogos durante a Copa do Mundo levou em consideração a temperatura local. Manaus, Cuiabá e Fortaleza, com as maiores médias entre as cidades-sede, não têm jogo às 13h, informou a entidade, e que possíveis pausas para hidratação são avaliadas durante as partidas da Copa.
Em nota, o MP lembrou que no jogo entre Itália e Inglaterra, em Manaus, no dia 14, atletas das duas equipes reclamaram do desgaste físico e da falta de paradas técnicas. O árbitro fez uma pausa no primeiro tempo, logo após o gol de empate dos ingleses.
 

 
Na decisão, o juiz lembra que a Fifa já tem uma regra para paralisar jogos organizados pela entidade toda vez que a temperatura atinge os 32 graus centígrados. Em sua sentença, no entanto, o juiz determina que a entidade comprove as medições de temperatura.
"Não obstante a Fifa contar com a referida norma, não há nada que assegure o seu cumprimento, com mecanismos de efetividade jurídica", escreveu.
No processo, a Fifa havia informado que a distribuição dos horários dos jogos durante a Copa do Mundo levou em consideração a temperatura local. Manaus, Cuiabá e Fortaleza, com as maiores médias entre as cidades-sede, não têm jogo às 13h, informou a entidade, e que possíveis pausas para hidratação são avaliadas durante as partidas da Copa.
Em nota, o MP lembrou que no jogo entre Itália e Inglaterra, em Manaus, no dia 14, atletas das duas equipes reclamaram do desgaste físico e da falta de paradas técnicas. O árbitro fez uma pausa no primeiro tempo, logo após o gol de empate dos ingleses.
De acordo com a decisão do juiz Rogério Neiva Pinheiro, a Fifa terá de enviar ao TRT relatórios sobre a medição de temperatura dos jogos. A sentença prevê ainda multa de R$ 200 mil por jogo em caso de descumprimento.
Na decisão, o juiz lembra que a Fifa já tem uma regra para paralisar jogos organizados pela entidade toda vez que a temperatura atinge os 32 graus centígrados. Em sua sentença, no entanto, o juiz determina que a entidade comprove as medições de temperatura.
"Não obstante a Fifa contar com a referida norma, não há nada que assegure o seu cumprimento, com mecanismos de efetividade jurídica", escreveu.
No processo, a Fifa havia informado que a distribuição dos horários dos jogos durante a Copa do Mundo levou em consideração a temperatura local. Manaus, Cuiabá e Fortaleza, com as maiores médias entre as cidades-sede, não têm jogo às 13h, informou a entidade, e que possíveis pausas para hidratação são avaliadas durante as partidas da Copa.
Em nota, o MP lembrou que no jogo entre Itália e Inglaterra, em Manaus, no dia 14, atletas das duas equipes reclamaram do desgaste físico e da falta de paradas técnicas. O árbitro fez uma pausa no primeiro tempo, logo após o gol de empate dos ingleses.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o jogo em 
Manaus teve início sob uma temperatura de 31 graus, às 18h, mas chegou 
aos 32 graus uma hora depois. No dia 13, em Cuiabá, Chile e Austrália 
também se enfrentaram sob calor de 32 graus, às 18h, de acordo com a 
medição do Inmet.
 “O critério principal para a equipe médica é baseado no Wet Bulb Globe 
Temperature [WBGT]. Caso o WBGT ultrapasse os 32 graus [também levando 
em consideração fatores adicionais como a presença de nuvens, umidade, 
velocidade do vento, sensação térmica e localização do estádio], o 
oficial médico poderá recomendar intervalos de hidratação ao coordenador
 geral da Fifa e ao comissário da partida. A implementação e o controle 
dessa pausa fica por conta do árbitro”, informou a Fifa.
Fonte: G1 
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