Foto: Facebook - professor Francisco da Kabé |
Empreiteira que garfou mais de R$ 8,5
milhões para terraplanagem e pavimentação da estrada ganhou mais R$ 4
milhões do governo Dino.
Imagens
publicadas pelo professor Francisco da Kabé em uma rede social mostram o
porquê da equipe de reportagem do programa "Profissão Repórter", da
Rebe Globo, ter desistido de, depois de conhecer a miséria extrema em
Bacabal e Marajá do Sena, gravar a situação de descaso enfrentada pela
população de Lagoa Grande. Abandonada pelo governo Roseana Sarney e
esquecida pelo programa "Mais Asfalto" do governo Flávio Dino, a MA-245,
estrada onde o jornalista e apresentador Caco Barcellos ficou atolado,
está completamente intrafegável em dezenas de quilômetros tomados de
atoleiros e muita lama.
Foto: Facebook - professor Francisco da Kabé |
Descaso
Registro da MA-225 no dia em que Caco Barcellos e a equipe do "Profissão Repórter" desistiram de chegar ao município de Lagoa Grande A estrada é a mesma onde, há cerca de um mês, caminhões do programa "Mais IDH" não se arriscaram a passar por medo de ficarem atolados, o que confirma o descaso também do novo governo. Embora tenha recebido, mesmo sem terminar a obra, mais de R$ 8,5 milhões para executar serviços de terraplanagem e pavimentação nos 45 quilômetros da MA-245, a empresa Edeconsil Construções e Locações Ltda, pertencente ao empresário Fernando Cavalcante, o Fernandão, conseguiu abocanhar facilmente mais R$ 4 milhões do secretário Clayton Noleto para asfaltar apenas 18 ruas em Timon.
Fonte:
Jornalista do Profissão Repórter, da Rede Globo |
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