Governo derrubou na Justiça liminar que garantia o tratamento da criança no Hospital Beneficência Portuguesa, de São Paulo.
Morreu, nesse domingo (31), um recém-nascido que teve atendimento na
ala privada do Hospital Beneficência Portuguesa, de São Paulo, negado
pelo governador Flávio Dino, do PCdoB.
O caso é semelhante ao do também recém-nascido Luis Eduardo Carvalho
Souza Filho, o "Dudu", que dependeu de uma decisão da Justiça para que o
Governo do Maranhão pagasse por seu tratamento especializado no
mesmo hospital privado de São Paulo.
Diagnosticado com cardiopatia grave congênita (Síndrome da Hipoplasia
do Coração Esquerdo), a criança precisava, urgentemente, de cuidados
médicos especializados, devido à gravidade da doença, mas teve seu
tratamento interrompido após o governo comunista derrubar na Justiça uma
liminar que garantia o custeio de todo o procedimento de internação,
parto, cirurgia cardíaca do bebê e todo o tratamento médico necessário
no Beneficência Portuguesa, pela equipe médica especializada.
Moradora do município de Santa Helena, a mãe da criança acionou o
Governo do Maranhão judicialmente por não ter condições financeiras para
custear o tratamento de seu filho, mas acabou perdendo a briga contra o
Estado, que conseguiu derrubar a liminar e transferiu a criança para a
ala pública do Hospital do Coração (HCOR), atendida pelo Sistema Único
de Saúde (SUS), embora o parecer médico fosse claro sobre os riscos do
bebê morrer na transferência.
Ao Atual7, pessoas próximas à família informaram que
a morte do recém-nascido pode ter sido provocada pela espera cirurgia
que, se o bebê ainda estivesse sendo atendido pelo Hospital Beneficência
Portuguesa, já teria sido realizada.
Fonte: Atual 7
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