Desta vez, a vítima foi Ministério Público o alvo do governador.
Instado pelo Ministério Público para prover os cargos vagos de
professor através de concurso, não aceitou as ponderações dos promotores
para refazer o certame tendo em vista que muitos participantes foram
prejudicados pelo expressivo número de questões copiadas de outros
concursos. Para o promotor da Educação, Paulo Avelar, houve evidente
quebra do princípio da moralidade. Mas para Flávio Dino, como sabemos,
nada disso importa. Senhor do mundo, um poço de soberba e vaidade,
autoritário e prepotente, não considerou sequer a opinião dos seus
auxiliares e homologou o resultado do concurso sem a menor consideração
com o Ministério Público.
Fonte: Facebook Ricardo Murad
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