O mau exemplo que Flávio Dino deu a ele mesmo… Isso não é incoerência?

Flávio Dino no ato de inauguração da escola que leva o nome de pessoa viva, o que é proibido por ele mesmo
Flávio Dino no ato de inauguração da escola que leva o nome de pessoa viva, o que é proibido por ele mesmo
Governador que determinou, por Decreto, a retirada de nomes de adversários políticos de logradouros públicos – sob alegação de que a lei não permite homenagem a vivos – inaugurou pessoalmente uma creche, em Tuntum, que homenageia parente vivo de um de seus aliados.

A escola que leva o nome de um parente de Tema Cunha
A escola que leva o nome de uma parente de seu aliados…
Este blog já mostrou, em textos próprios ou em declarações de políticos, que o governador Flávio Dino (PCdoB) é o maior poço de incoerência da política maranhense.  E as imagens que ilustram este post mostram mais um exemplo da incoerência do comunista.  Dino resolveu, por Decreto, criar uma cruzada para substituir nomes de escolas, praças, pontes, avenidas e outros logradouros públicos que homenageiam pessoas vivas.

Mas parece que sua sanha pretende atingir apenas adversários políticos.  

...E o governador embasbacado com a homenagem que ele mesmo deveria proibir
…E o governador embasbacado com a homenagem que ele mesmo deveria proibir
O governador que cobra legalidade nas homenagens públicas é o mesmo que vai de encontro ao seu próprio Decreto ao inaugurar, em Tuntum, já como governador, em 2015, uma creche que homenageia parentes vivos de aliados políticos seus.

A creche foi batizada com o nome de Raimunda Brauniene Medeiros, esposa de um médico ligado a Dino. E muito bem viva e saudável.  Detalhe: a obra foi entregue quando Dino já havia determinado a criação de uma comissão para retirar nomes de pessoas vivas de logradouros públicos.  Embora a escola seja de responsabilidade da prefeitura, o comunista deveria recusar-se a participar de um ato que ele mesmo viria a proibir meses depois.  Fica claro com estas imagens que o objetivo de Dino é perseguir adversários, criando uma cortina de fumaça com o argumento de não homenagear também “ditadores” do regime militar.  É assim no Maranhão da “mudança”…

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