Por Ricardo Murad - Mais uma vez toma uma decisão sem a unidade necessária para ser levado a sério.
Lideranças do porte de Sarney, Renan, Jader Barbalho, João Alberto, Kátia Abreu e muitos outros importantes líderes do PMDB, declaram que permanecerão no governo, isso logo após a "decisão" da reunião convocada para esse fim, determinando ainda que todos entreguem os cargos que possuem no governo.
Um blefe onde, pelo que parece, todos de alguma forma se posicionaram em função de seus interesses pessoais deixando em segundo plano os interesses da nação. Para ser assim, melhor fariam se não tomassem decisão alguma. Qualquer que seja o resultado do processo de impeachment que segue na Câmara dos Deputados, o fato é que a presidente Dilma perdeu todas as condições de continuar à frente do governo.
Seu final será igual a um balcão de quitanda tendo que dar e ceder para garantir o apoio individual de cada parlamentar. Que governo teremos sem apoio de partidos formais? Uma decepção que só irá tornar ainda mais volátil o quadro de instabilidade política que vive o Brasil. Após esse episódio de hoje, protagonizado pelo PMDB, insisto que a solução seria a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte a ser eleita em outubro deste ano com eleições gerais em 2018.
Lideranças do porte de Sarney, Renan, Jader Barbalho, João Alberto, Kátia Abreu e muitos outros importantes líderes do PMDB, declaram que permanecerão no governo, isso logo após a "decisão" da reunião convocada para esse fim, determinando ainda que todos entreguem os cargos que possuem no governo.
Um blefe onde, pelo que parece, todos de alguma forma se posicionaram em função de seus interesses pessoais deixando em segundo plano os interesses da nação. Para ser assim, melhor fariam se não tomassem decisão alguma. Qualquer que seja o resultado do processo de impeachment que segue na Câmara dos Deputados, o fato é que a presidente Dilma perdeu todas as condições de continuar à frente do governo.
Seu final será igual a um balcão de quitanda tendo que dar e ceder para garantir o apoio individual de cada parlamentar. Que governo teremos sem apoio de partidos formais? Uma decepção que só irá tornar ainda mais volátil o quadro de instabilidade política que vive o Brasil. Após esse episódio de hoje, protagonizado pelo PMDB, insisto que a solução seria a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte a ser eleita em outubro deste ano com eleições gerais em 2018.
Fonte: facebook Ricardo Murad
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