Ex-secretário de Saúde Ricardo Murad |
PARA GOVERNAR, CASO ASSUMA A PRESIDÊNCIA, OU TEMER PROPÕE A CONVOCAÇÃO DE UMA NOVA CONSTITUINTE A SER ELEITA EM OUTUBRO JUNTO COM AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS, OU PURGARÁ IGUAL DILMA ATÉ SER ESCORRAÇADO DA PRESIDÊNCIA
Por RICARDO MURAD - Com índices de rejeição próximo ao da presidente Dilma, Temer precisa de propostas radicais que aplaquem a sede por mudanças que a população exige nesse momento da vida nacional.
Com Lula nas ruas liderando a oposição, tal qual Dilma, Temer sofrerá das mesmas agruras da presidente: ilegitimidade, rejeição popular, loteamento dos cargos para manutenção de aliados e maioria no parlamento, investigação decorrentes da operação Lava-Jato e uma crise social, política e econômica na sua fase mais aguda.
Notem que não vejo e não advogo a chamada de eleições gerais como solução para a crise que estamos passando. Primeiro porque não acredito que haja governo capaz de implementar as reformas que necessitamos com o Congresso e as instituições que temos hoje, e segundo, por não acreditar que suas excelências, os deputados federais, senadores, governadores e deputados estaduais aceitem reduzir seus mandatos em dois anos.
Com esse quadro, permanecendo Dilma na presidência ou num eventual governo Temer, nenhum resistirá se não promover a mudança que a população está esperando, que se consubstancia nas reformas do sistema político, fiscal e em outras áreas essenciais que a Constituição de 1988 se mostrou incapaz de dar solução adequada. E essa medida só se fará com uma constituinte eleita com esse objetivo exclusivo.
Até 2018, Dilma ou Temer governariam com um pacto de união nacional com o atual Congresso, enquanto os constituintes trabalhariam na nova Constituição que entraria em vigor nas eleições de 2018. Ou isso ou a anarquia geral.
E para fechar, Flávio Dino tá qual um urubu agourento, por onde voa defendendo Dilma, desesperado, aos gritos de que estão querendo dar um golpe, só tem colocado a presidente em mais dificuldade. A cada dia, minguam os votos dos deputados federais do Maranhão a favor da presidente.
Se fosse ela, pediria para ele ficar recolhido no Palácio junto com o primeiro-damo. Ela teria mais chances. E agora, ele sofre do mesmo estigma dela: depois das eleições enganou a todos e faz um governo medíocre sem cumprir uma sequer de suas promessas de campanha.
O Maranhão e os maranhenses sofrem duplamente com dois governos desastrosos, da dupla Dilma e Dino.
Por RICARDO MURAD - Com índices de rejeição próximo ao da presidente Dilma, Temer precisa de propostas radicais que aplaquem a sede por mudanças que a população exige nesse momento da vida nacional.
Com Lula nas ruas liderando a oposição, tal qual Dilma, Temer sofrerá das mesmas agruras da presidente: ilegitimidade, rejeição popular, loteamento dos cargos para manutenção de aliados e maioria no parlamento, investigação decorrentes da operação Lava-Jato e uma crise social, política e econômica na sua fase mais aguda.
Notem que não vejo e não advogo a chamada de eleições gerais como solução para a crise que estamos passando. Primeiro porque não acredito que haja governo capaz de implementar as reformas que necessitamos com o Congresso e as instituições que temos hoje, e segundo, por não acreditar que suas excelências, os deputados federais, senadores, governadores e deputados estaduais aceitem reduzir seus mandatos em dois anos.
Com esse quadro, permanecendo Dilma na presidência ou num eventual governo Temer, nenhum resistirá se não promover a mudança que a população está esperando, que se consubstancia nas reformas do sistema político, fiscal e em outras áreas essenciais que a Constituição de 1988 se mostrou incapaz de dar solução adequada. E essa medida só se fará com uma constituinte eleita com esse objetivo exclusivo.
Até 2018, Dilma ou Temer governariam com um pacto de união nacional com o atual Congresso, enquanto os constituintes trabalhariam na nova Constituição que entraria em vigor nas eleições de 2018. Ou isso ou a anarquia geral.
E para fechar, Flávio Dino tá qual um urubu agourento, por onde voa defendendo Dilma, desesperado, aos gritos de que estão querendo dar um golpe, só tem colocado a presidente em mais dificuldade. A cada dia, minguam os votos dos deputados federais do Maranhão a favor da presidente.
Se fosse ela, pediria para ele ficar recolhido no Palácio junto com o primeiro-damo. Ela teria mais chances. E agora, ele sofre do mesmo estigma dela: depois das eleições enganou a todos e faz um governo medíocre sem cumprir uma sequer de suas promessas de campanha.
O Maranhão e os maranhenses sofrem duplamente com dois governos desastrosos, da dupla Dilma e Dino.
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