Foto: Reprodução Câmara de Vídeo Monitoramento |
A rebelião que deixou 56 mortos e a fuga de 184 presos ocorreram em um intervalo de 24 horas.
"Nós não perdemos o controle do sistema prisional. O sistema prisional continua sob controle. O que aconteceu, aconteceu nos primeiros minutos de rebelião. Nós não teríamos, realmente, como evitar. Quando chegamos lá, as mortes já haviam ocorrido e só restava negociar", disse.
A rebelião que durou 17 horas no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) deixou 56 mortos – o maior massacre da história do sistema prisional do Amazonas – e ainda houve mais quatro mortes na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), na Zona Rural de Manaus. Houve rebeliões também no Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) e no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat). Quarenta dos 184 detentos que fugiram foram recapturados, mas 144 seguem foragidos, segundo o último balanço do governo.
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