O ex-juiz processa jornalistas que não rezam na sua cartilha e na do
PCdoB. Com as ações judiciais o comunista quer impor o
“silêncio” de notícias e informações que não lhe agradam.
As ações ajuizadas pelo comunista na Justiça Eleitoral e
na Estadual apenas comprovam o quanto ele é autoritário – um dos traços
mais marcantes do ex-juiz – característico de quem faz política como se
desse uma sentença.
Além de processar os jornalistas, o comunista também acionou
judicialmente as redes sociais Facebook, Twitter, blogueiros e a empresa Google,
solicitando a retirada de perfis, que são críticos a sua postura e as
práticas como pré-candidato do PCdoB.
As ações do comunista impedem o debate de opiniões, o exercício do
livre pensamento, de ideias característicos de uma sociedade plural,
onde todos podem manifestar, de forma livre, o seu pensamento.
Na tentativa de justificar os processos de amordaçar a imprensa livre no estado, o comunista alega que “as postagens se constituem em propaganda eleitoral antecipada negativa”.
O que o ex-juiz e comunista não aceita, ao tentar silenciar veículos e
profissionais de imprensa, é o debate livre de ideias que é essencial
para manter o cidadão bem informado e este possa exercer, de forma
soberana, o seu direito ao voto de forma consciente.
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