Garotinho, Gerson Rafael sendo colocado no helicóptero do (GTA) a caminho da morte |
O garotinho Gerson que ficou internado aguardando e sob os
cuidados médicos a transferência do Hospital Macrorregional de Coroatá para São
Luis, faleceu na manhã do último domingo, 08/03, na capital São Luis. Ele tinha
um ano e três meses. E a família está revoltada com a atitude da direção do hospital
e do governo do estado em transferir o garotinho Gerson. “A transferência do
meu neto foi só para mostrar que o governo está trabalhando pela saúde o diretor
do hospital me falou que, o que tinha durado 200 (duzentos anos) eu tinha conseguido a
transferência do meu neto”, desabafou a dona Kátia Maria a avó do garotinho
Gerson.
A dona Katia Maria, a avó do garotinho Gerson falou aos
Programas de TVs Coroatá na TV e Balança Cidade e fez duras críticas à atual
gestão do Hospital Macrorregional de Coroatá. Ela ainda revelou outros detalhes que podem ter levado a contribuir com a morte do neto, “E por uma irresponsabilidade do homem, para
engrandecer um governo, para dizer que a nova direção era melhor que a outra”,
desabafou.
A dona Kátia Maria, disse que Gerson saiu de Coroatá com a saúde
estável, mas acabou contraindo uma bactéria no sangue como ele tinha a saúde
debilitada e contraiu ao chegar na capital São Luis essa bactéria ele não resistiu à
infecção hospitalar e veio a óbito.
“Meu neto vinha lutando pela vida e de repente é transferido
do Hospital Macrorregional de Coroatá aonde ele vinha recuperando muito bem e fiquei
indignada, uma criança que lutou tanto pela vida e tava na UTI, já não tinha
nada ver ficar na UTI e por uma irresponsabilidade do homem, para engrandecer
um governo, pra dizer que a nova direção era melhor que a outra, só que essa
transferência dever ser para o Materno-Infantil e essa transferência não foi
para o Materno-Infantil. Depois de tanta luta colocaram meu neto em um hospital
que não tinha nada a ver. Uma criança que saiu alegre daqui para fazer uma
laringoscopia e uma procoscopia e lá pegou uma bactéria no sangue, forte, e eu
tive que ir para a defensoria pública para transferirem meu neto para o
Materno-Infantil, só que quando isso aconteceu ele já foi debilitado”, disse a
avó do menino dona Kátia Maria.
ConversãoConversão EmoticonEmoticon