Durante a campanha eleitoral, o
governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), prometeu realizar gestão
moderna, com respeito à coisa pública, descentralizada e com foco na
melhoria da qualidade de vida à população. Em outubro de 2014, a
promessa era de um olhar mais cuidadoso aos mais pobres.
Depois de eleito, no entanto, Dino
extinguiu um dos programas sociais de maior alcance no Maranhão, o “Viva
Luz”, que atendia mais de 140 mil famílias.
Antes da eleição, Flávio Dino também prometeu fazer um governo de diálogo, diálogo e mais diálogo.
Depois de eleito, tem resistido em
receber demandas. Montou barreiras policiais na Avenida Beira-Mar e na
frente do Palácio dos Leões para impedir que manifestantes sequer se
aproximassem da sede do Poder Executivo, o que já lhe rendeu inúmeras
críticas.
Durante a campanha, Flávio Dino, prometeu a valorização do servidor público.
Depois de eleito, fez com que o Estado
patrocinasse ação rescisória que resultaria no corte de 21,7% dos
vencimentos de todos os servidores do Poder Judiciário do estado.
Resultado: uma crise sem precedentes entre o Poder Executivo e o
servidor público.
Durante a campanha Dino também acenava
para a manutenção e ampliação de ações de inegável eficácia e excelência
no Maranhão, como o Programa Saúde é Vida, o mais audacioso e complexo
programa de estruturação de saúde no país.
Depois de eleito, o comunista deixou
sucatear a saúde pública, e com corte em repasses para municípios,
assistiu inerte o fechamento do Hospital de Bernardo do Mearim.
Antes da eleição, o governador – então candidato -, assegurava a redução até imediatista da violência no estado.
Depois de eleito o que restou foi a
manipulação de dados, todos desmentidos, sobre a suposta “redução” no
índice de violência, que ao contrário, apenas cresce.
Como se pode ver, durante a campanha
foram inúmeras as promessas. Até aqui, o que se pode enxergar, contudo, é
um governo perdido e sem respostas à sociedade…
Fonte: blog do Jorge Aragão
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