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De acordo com o MP, pelo menos 25 questões tinham fortes indícios de plágio nas provas elaboradas pela Fundação Sousândrade.
Em reunião com promotores de justiça, o procurador-geral do Estado,
Rodrigo Maia Rocha, apresentou o posicionamento oficial do governo de
que não haveria motivação jurídica para a anulação das provas ou mesmo
das questões denunciadas. O posicionamento foi ratificado pelos
secretários Marcelo Tavares (chefe da Casa Civil), Rodrigo Lago
(Transparência e Controle) e Lilian Régia Gonçalves Guimarães (Gestão e
Previdência), também presentes na reunião.
Em sua defesa, o governo do Maranhão alega que a reaplicação das provas
acarretaria prejuízos ao calendário escolar e aos próprios candidatos
que se submeteram ao certame.
Os representantes do governo se comprometeram a levar o documento ao
conhecimento do governador Flávio Dino. A Recomendação prevê prazo de 48
horas para que o Estado do Maranhão se manifeste sobre o seu
cumprimento.
Fonte: G1/Maranhão
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