"Quando visto meu jaleco, me torno um sonho possível para as crianças da favela", diz estudante negra de Medicina

Mirna Moreira 22 anos, acadêmica de Medicina (Uerj)

A carioca Mirna Moreira, de 22 anos, lembra-se da reação dos colegas no dia em que obteve nota máxima na disciplina de Anatomia, a mais temida por alunos recém-ingressados no curso de Medicina da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro)

"Eu e uma outra menina ─ branca ─ gabaritamos a prova dessa matéria. Ninguém se surpreendeu com o desempenho dela, mas comigo foi diferente. Algumas pessoas ficaram surpresas. Ouvi a frase 'Como assim você conseguiu?'", recorda.

Mirna Moreira 22 anos, acadêmica de Medicina (Uerj)

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