Foto: FP/Divulgação |
Com um a mais em campo, Brasil fica no
empate sem gols com África do Sul. Brasil domina o jogo, cria chances,
mas esbarra na marcação e fica empata com a África do Sul.
Jogando com um mais por quase todo o 2º tempo, o
Brasil esbarra na forte marcação e empata com África do Sul na estreia
dos Jogos Olímpicos. Time brasileiro, teve maior posse de bola, criou
jogadas, mas não passou pelo sistema defensivo do adversário e saiu de
campo vaiado pela torcida.
Pressão.
Era o que o Brasil tinha que fazer sobre a África do Sul. Contudo, o
que deveria ser um blitz em cima do adversário, tornou-se ansiedade dos
comandados de Micale. Com Neymar e Gabriel Jesus bem marcados, e uma
linha de 5 defensores, os sul-africanos mostram nos primeiros 45 minutos
de jogo que não iriam facilitar as coisas para a seleção brasileira.
Foto: FP/Divulgação |
Prova disso, é que quando encontraram espaços
para subir em velozes contra-ataque, por pouco não surpreenderam o
escrete brasileiro com chutes perigosíssimos que assustaram o goleiro
Weverton. Bem verdade que, quando acionado em um belo chute de fora da
área do craque Neymar, o arqueiro bafana-bafana, Khune fez uma defesaça,
impedindo o tento local.
Na
segunda etapa, o cenário não foi muito diferente. Quando viam brechas
na marcação canarinho, os bafana-bafana chegavam com perigo. Os passes
errados e a boa postura da defesa da África do Sul impediam os avanços
brasileiros. O tempo passava e o nervosismo aumentava. Os passes errados
também.
Micale aproveitou a
expulsão do volante Mvala para mexer no time. Luan e Rafinha entraram
para dar maior velocidade e mais opções de construção de jogadas. Mesmo
com um jogador a mais, o Brasil não conseguia efetivar em gols as
jogadas de ataque. Quando chegava perto de marcar, esbarrava na trava ou
nas defesas seguras do goleirão Khune.
Os 4 atacantes e os mais de 70% de posse de
bola, não resultavam no que a torcida presente no Mané Garrincha queria:
gol. O placar permanecia zerado e a impaciência dos jogadores e torcida
brasileira também. Bravamente, os bafana-bafana seguraram o ímpeto
canarinho e saíram de Brasília com um heróico empate sem gols.
Para
os comandados de Micale, sobraram as vaias e a desconfiança se esse
grupo realmente terá condições de conquistar o tão sonhado ouro olímpico
no futebol masculino.
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