“A política é uma das mais altas expressões da caridade cristã”. O
exercício da cidadania deve levar o eleitor à consciência de que o
sujeito da autoridade política é o povo considerado na sua totalidade
como detentor do poder e da soberania.
Seus representantes têm o compromisso e a obrigação de um governo
limpo, ético e transparente. Um representante público que não honra a
cadeira que ocupa deve ser julgado e cassado e por isso não deve contar
com a confiança dos eleitores.
Antes de votar, é preciso estudar o perfil do candidato, seus
trabalhos antecedentes, sua honestidade a toda prova, seus serviços
prestados com transparência administrativa e financeira, e sua
competência para o cargo.
O eleito deve estar a serviço do povo e não de si mesmo ou do seu
partido ou de algum grupo e também não pode deixar-se dominar pelo poder
econômico. Como todos sabem, a corrupção e a decorrente impunidade
constituem grandes ameaças ao sistema democrático.
Os políticos sejam pessoas dotadas de virtudes sociais, com
competência, retidão, transparência e espírito de serviço, sendo os
primeiros responsáveis pela ordem justa na sociedade. A superação da
corrupção exige pessoas e partidos com perfil íntegro para o exercício
do mandado público.
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