Já? Classe política de Coroatá que apoiou Luis da Amovelar Filho mostra insatisfação; confira

À esquerda, prefeito eleito, Luis da Amovelar Filho; à direita, Luis da Amovelar Pai
O titular do Blog do recebeu uma informação, na tarde desta terça-feira, 15/11, que em Coroatá já tem muita gente zangada com o prefeito eleito Luís da Amovelar Filho, do (PT). Acontece que já estão sendo realizadas diversas reuniões para que metas sejam traçadas para o novo governo. Mas grandes líderes políticos que apoiaram, e inclusive dando ideias e faziam parte da comissão de frente da campanha, estão sendo passados para trás, e isso tem causado um “MAL ESTAR” entre líderes políticos que derramaram suor na campanha de Amovelar Filho. Agora, esses fiéis apoiadores não podem opinar em nada, diferente do período da campanha que sempre eram chamados para quase tudo.

O PAI DE LUIS FILHO É QUEM ESTÁ DITANDO AS REGRAS.
Muita gente também já está “P DA VIDA” com algumas atitudes tomadas no grupo, inclusive atitudes que estão sendo tomadas não pelo prefeito eleito, mas sim pelo seu pai, que é o ex-prefeito Luís da Amovelar, que é ficha suja e por isso mesmo não pôde sair candidato, lançando assim o filho. O ex-prefeito é quem determina tudo, ou seja, o prefeito eleito Luís Filho é apenas um garoto que foi eleito, mas o pai é quem vai dar as coordenadas.

A IMATURIDADE DO PREFEITO ELEITO.
Muita gente tem inclusive observado a forma de como o jovem prefeito eleito Luís Filho tem se comportado após ter sido eleito. Muitos líderes políticos de nome na cidade de Coroatá que apoiaram o então candidato já até conversaram com o pai do jovem prefeito no sentido de que ele possa dar um norte ao filho. Talvez seria esse o motivo de “Amovelar pai” estar tomando a frente de tudo nas decisões para não ver o filho fazer besteira. Mas de uma coisa o povo de Coroatá precisar saber: se escolheram Luís Filho que esperem nele a esperança de dias melhores para Coroatá e não em seu pai, que até ficha suja é. É lógico que não custa nada o pai orientar o filho em algo, mas tomar a frente de tudo é no mínimo desdenhar da escolha do povo.

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