O Blog "Coroatá Acontece" se deu o direito de não publicar o vídeo em que mostra um detento agonizando e com o membro "DI" em total estado de descercado por achar que é uma sena forte ou melhor, fortíssimas, fortíssimas, fortíssimas de mais.
O secretário de Justiça e Administração Penitenciária, Sebastião Uchoa, afirmou hoje (28) que o vídeo em que um rapaz aparece com a perna dilacerada, postado página da Folha de S. Paulo como se fosse de um interno de Pedirnhas, não tem qualquer relação com o sistema penitenciário maranhense.
O vídeo circula há duas semanas em redes sociais e membros do Sindicato dos Agentes Penitenciários – entidade historicamente ligada à oposição no Maranhão – o entregaram ao juiz Douglas Martins, representante do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), como se o registro fosse em presídio local. O caso acabou sendo incluído no relatório encaminhado ao presidente do CNJ, ministro Joaquim Barbosa.
Uchôa considerou uma “irresponsabilidade” manobra dos seus opositores. “Trata-se de uma irresponsabilidade de líderes do Sindicato dos Agentes Penitenciários que induziram ao erro o juiz Douglas Martins, do Conselho Nacional de Justiça, muito embora ele tenha sido advertido disso”, assegurou Uchoa.
O vídeo acabou se constituindo na parte grotesca do relatório. Nele um rapaz que rola no chão, com a perna dilacerada, é dado como um preso torturado dentro da Penitenciária de Pedrinhas.
“É mentira. O juiz Douglas Martins ligou-me ontem à noite e eu disse a ele que aquilo era uma armação. Ainda assim ele levou adiante o seu intento de fazer daquilo parte integrante do relatório dele”, lembrou o secretário.
A TV Folha publicou as imagens em seu site (veja aqui), também como se fosse de um detento. “Preso é dissecado vivo em presídio do MA”, diz a manchete. O homem, no entanto, foi vítima de acidente de trânsito, segundo informou o titular da Sejap.
“Aparece o rosto e fica fácil identificar a pessoa. Quando isso for feito, vai ficar provado que o juiz Douglas Martins carregou o seu relatório com informações falsas”, afirmou Uchoa que salienta, ainda, outras “impropriedades” no relatório que ganhou as páginas dos jornais deste sábado.
“Quando o juiz diz que foi impedido por líderes de facções de entrar em determinadas áreas da penitenciária, ele também faltou com a verdade. Na realidade, ele foi aconselhado pelos diretores da penitenciária a não fazer aquilo naquele momento, que também era o de visita de familiares. Os detentos não gostam de intromissão quando estão recebendo os parentes. Foi só um conselho que ele acatou. Não teve nada de proibição imposta por detentos”, assegurou.
Sobre o assassinato de um preso no Anexo II de Pedrinhas, descrito no relatório de Douglas Martins como o de um detento que não concordou que sua mulher fosse abusada sexualmente, Sebastião Uchoa afirma que o assassinato aconteceu muito distante do ambiente em que acontecem os encontros íntimos.
“Os fatos não se relacionam, isso ainda está sendo investigado e tudo o que vem sendo dito é fruto do clima que se estabeleceu ou que se quer estabelecer artificialmente por razões que devem ser esclarecidas”, completou.
Confira o relatório do CNJ sobre os presídios maranhenses
O secretário de Justiça e Administração Penitenciária, Sebastião Uchoa, afirmou hoje (28) que o vídeo em que um rapaz aparece com a perna dilacerada, postado página da Folha de S. Paulo como se fosse de um interno de Pedirnhas, não tem qualquer relação com o sistema penitenciário maranhense.
O vídeo circula há duas semanas em redes sociais e membros do Sindicato dos Agentes Penitenciários – entidade historicamente ligada à oposição no Maranhão – o entregaram ao juiz Douglas Martins, representante do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), como se o registro fosse em presídio local. O caso acabou sendo incluído no relatório encaminhado ao presidente do CNJ, ministro Joaquim Barbosa.
Uchôa considerou uma “irresponsabilidade” manobra dos seus opositores. “Trata-se de uma irresponsabilidade de líderes do Sindicato dos Agentes Penitenciários que induziram ao erro o juiz Douglas Martins, do Conselho Nacional de Justiça, muito embora ele tenha sido advertido disso”, assegurou Uchoa.
O vídeo acabou se constituindo na parte grotesca do relatório. Nele um rapaz que rola no chão, com a perna dilacerada, é dado como um preso torturado dentro da Penitenciária de Pedrinhas.
“É mentira. O juiz Douglas Martins ligou-me ontem à noite e eu disse a ele que aquilo era uma armação. Ainda assim ele levou adiante o seu intento de fazer daquilo parte integrante do relatório dele”, lembrou o secretário.
A TV Folha publicou as imagens em seu site (veja aqui), também como se fosse de um detento. “Preso é dissecado vivo em presídio do MA”, diz a manchete. O homem, no entanto, foi vítima de acidente de trânsito, segundo informou o titular da Sejap.
“Aparece o rosto e fica fácil identificar a pessoa. Quando isso for feito, vai ficar provado que o juiz Douglas Martins carregou o seu relatório com informações falsas”, afirmou Uchoa que salienta, ainda, outras “impropriedades” no relatório que ganhou as páginas dos jornais deste sábado.
“Quando o juiz diz que foi impedido por líderes de facções de entrar em determinadas áreas da penitenciária, ele também faltou com a verdade. Na realidade, ele foi aconselhado pelos diretores da penitenciária a não fazer aquilo naquele momento, que também era o de visita de familiares. Os detentos não gostam de intromissão quando estão recebendo os parentes. Foi só um conselho que ele acatou. Não teve nada de proibição imposta por detentos”, assegurou.
Sobre o assassinato de um preso no Anexo II de Pedrinhas, descrito no relatório de Douglas Martins como o de um detento que não concordou que sua mulher fosse abusada sexualmente, Sebastião Uchoa afirma que o assassinato aconteceu muito distante do ambiente em que acontecem os encontros íntimos.
“Os fatos não se relacionam, isso ainda está sendo investigado e tudo o que vem sendo dito é fruto do clima que se estabeleceu ou que se quer estabelecer artificialmente por razões que devem ser esclarecidas”, completou.
Confira o relatório do CNJ sobre os presídios maranhenses
Fonte: Gilberto Léda
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