Por Ricardo Murad - A presidente Dilma aceita seu ministro
da Fazenda aumentar o limite do crédito consignado para os
trabalhadores, aposentados e pensionistas de 30% para 35%, mas direciona
o valor para pagar débitos do cartão de crédito que o governo permite
os bancos cobrarem juros beirando os 400% ao ano, que fazem corar de
vergonha até os grandes agiotas. Nem Dedé Macedo chega a tanto. Muito
mais sensato e inteligente seria exigir dos bancos juros civilizados,
contidos nos limites praticados pelo mercado e pagos pelo próprio
governo nos seus contratos.
Aí sim a presidente estaria defendendo o bolso e a renda das pessoas. Aumentar o limite do endividamento para rolar esse tipo de débito com esses juros exorbitantes é o mesmo que apagar fogo com gasolina e fazer do Sistema Financeiro Nacional o cobrador oficial dos banqueiros já que o pagamento será retido no salário do trabalhador, aposentado ou pensionista.
Aí sim a presidente estaria defendendo o bolso e a renda das pessoas. Aumentar o limite do endividamento para rolar esse tipo de débito com esses juros exorbitantes é o mesmo que apagar fogo com gasolina e fazer do Sistema Financeiro Nacional o cobrador oficial dos banqueiros já que o pagamento será retido no salário do trabalhador, aposentado ou pensionista.
Pior está fazendo o nosso governador.
Neófito na arte de governar e em meio à maior crise da história
econômica do Brasil, inicia uma perseguição através de uma devassa
fiscal geral e irrestrita aos mini, micro e pequenos empresários,
determinando um aumento nas alíquotas de diversos impostos estaduais que
irão, ao contrário do que ele espera, aprofundar ainda mais a crise que
se instalou na economia estadual. Em época de crise, os impostos e
juros baixam, não sobem, para que sirvam de estímulo a novos
investimentos.
Triste ver a nossa presidente perdida e
sem controle da economia, ao mesmo tempo que fico aterrorizado em ver o
governador querer tirar dinheiro de quem já está à beira da morte. Já
passamos do fundo do poço e suas excelências não perceberam.
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