OBCECADO POR PERSEGUIR RICARDO MURAD, FLÁVIO DINO USA DE FORMA INDEVIDA A PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO E OUTROS MEIOS ESCUSOS PARA ATINGIR SEU INTENTO.



Determinado a perseguir politicamente o ex deputado Ricardo Murad o governador Flávio Dino, hoje mais conhecido como animador de torcida organizada, (veja aqui), se utiliza de expedientes nada republicanos para atingir seu intento e expõe a Procuradoria Geral do Estado a desmoralização pública.
O blog do Luis Cardoso (veja aqui) publica que “Na ação juntada e encaminhada ao Ministério Público Federal, em 10 de agosto de 2015, as mesmas argumentações ipsis litteris da ação movida por Felipe Klamtem 2013, que emprestou seu nome,e teve como advogado Rodrigo Lago, que hoje ocupa o cargo de Secretário de Transparência  e Controle”. Denunciado pela deputada Andrea Murad no escândalo Ópera Prima.(veja aqui). Foram utilizadas pela Procuradoria Geral do Estado para tentar incriminar Ricardo Murad.
Na malfadada ação desmontada pelos Juízes Federais Rubem de Lima de Paula Filho que negou provimento por duas vezes, e o também Juiz Federal José Valterson de Lima,que também declinou a competência para a Justiça Estadual. (veja aqui). Deixa claro que qualquer possível lindício de irregularidade alegada por Dino cabe a Justiça Estadual do Maranhão a competência para julgar.
O ex professor de “deus”, inconformado com a “aula de direito” dada pelos ex colegas togados,  se utiliza da Procuradoria Geral do Estado (veja aqui),que é subordinada ao governador obrigando os procuradores afazer uma verdadeira cópia da ação orquestrada por klant, já devidamente sepultada na justiça federal, e dessa forma Dino tentaria via seu irmão Nicolau Dino, Sub Procurador da República, uma maneira de “conseguir” uma liminar que ensejasse algum tipo de constrangimento para Ricardo Murad , que fosse pública com todo o circo midiático armado, com espaços já reservados nas principais mídias do estado e do pais.
A obsessão de Flávio Dino em desgastar a imagem de Ricardo Murad possui duas razões principais: a forte e combativa oposição feita pelos deputados Souza  Neto e Andrea Murad, e a candidatura de Murad a prefeitura de São Luis, com chances reais de vencer a eleição por ser um dos únicos candidatos a fazer o contra ponto aos governos da “mudança” tanto nas esfera municipal como estadual.
E para atingir seu intento ele (Flávio Dino), usa de forma indevida a Procuradoria Geral do Estado, diminuindo sua importância na defesa dos interesses do Maranhão para ser mais um “escritório de advocacia particular” para realizar seus planos de perseguição.
O modus operandi do deslumbrado governador, que ainda se acha Juiz/Professor , que acredita que tudo pode, que se finge de democrata no twitter, mas, manda jogar bomba em manifestantes em frente ao Palácio dos Leões, que se finge de animador de auditório da presidenta Dilma, mas, durante a campanha eleitoral era furta cor (veja aqui), e quer se utilizar da máquina estatal para perseguir e aniquilar seus adversários e como um ditador comunista que é não ter opositores.
E Flávio Dino não para de tramar contra Murad  que chega ao ponto de montar processos e uma auditoria falsa com objetivo de levar o Juiz Federal Carlos Madeira da 5 Vara Federal do Maranhão a erro, como no caso da ação que pede o bloqueio dos bens de supostos envolvidos em ato de improbidade.
Acontece, que Flávio Dino não está lidando com uma pessoa qualquer trata-se de Ricardo Murad, que é um líder político importante e respeitado, com personalidade, com grupo político, que não se rende e não se renderá as perseguições políticas e judiciais perpetradas por Dino.
 Murad é sabedor de seus direitos como cidadão e lutará com todos os meios para garantir seu direito constitucional de Ampla Defesa e Contraditório, e sempre confiou e se colocou a disposição da justiça para prestar qualquer esclarecimento.
Agora resta saber se Flávio Dino se coloca a disposição do Juiz Federal Sérgio Mouro para que seja esclarecida a doação que sua campanha recebeu da OAS (veja aqui) (empresa envolvida na operação Lava Jato), o governador não tornou público nenhuma iniciativa nesse sentido.

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