À esquerda, radialista Dida Jansen e, à direita apresentador, Júnior Buhatem |
O radialista coroataense Dida Jansen, na tarde desta terça-feira dia 20 de outubro faz esclarecimentos ao apresentador Júnior e diz o porquê estar de volta.
Dida Jansen foi o entrevistado desta
tarde do Programa Balança Cidade de Coroatá filiada a Rede Record de Televisão.
Segundo Dida Jansen um dos motivos
que lhe levou a tomar a decisão de retornar ao grupo liderado pelo
ex-secretário de Saúde do Estado Ricardo Murad foi à falta de valorização com
ele, promessas não cumpridas entre outros.
Ao iniciar a entrevista Dida
relembrou em poucos minutos os bons tempos que tinha passado quando trabalhou no
Sistema Cidade de Comunicação e chegou até se emocionar.
“Primeiramente boa tarde Júnior, boa tarde telespectadores da TV cidade
e cumprimentar você pelo trabalho que vem fazendo. E, eu estou aqui para explicar
definitivamente a algumas pessoas porque eu voltei ao Sistema de Comunicação,
algumas podem até pensar e interpretar de forma maldosa Dida Jansen foi
comprado, Dida Jansen se vendeu não é bem isso. O Dida é um homem como você
como todo cidadão honrado de bem de Coroatá, não sou bandido, não sou safado,
não tenho dupla personalidade”, se definiu.
Em certo momento da entrevista um
telespectador ligou e perguntou pelo valor que o radialista ganhava no outro
grupo e envergonhado pelo valor que recebia preferiu não responder o telespectador,
“eu
tenho até vergonha de falar quanto eu ganhava pelo meu profissionalismo e pela
minha idade nem isso eles respeitaram”, afirmou.
“Ainda me considero útil. Já trabalhei em várias cidades do Maranhão”,
acrescentou.
Lembrou que no ano de 2007, tinha recebido uma proposta do grupo do
ex-prefeito do município de Coroatá Luis da Amovelar, segundo ele "uma proposta irrecusável
que tinha promessas de emprego para meus filhos que iam dar emprego para dona
Áurea e nada deram”, destacou.
Durante toda a entrevista pediu
para a população não lhe entender mal, que lhe respeitasse o seu momento
profissional pela decisão que ele tomou e que lhe compreendesse.
Concluiu afirmando o porquê do
motivo que resolveu retornar ao grupo de Ricardo Murad, “Júnior eu não era privilegiado,
eu não tinha acesso a nada, eu não era prestigiado eles não me chamavam para as
reuniões deles, eu não participava de nada, diferente de quando eu trabalhava
aqui você é testemunha dava as minhas opiniões. E eu não posso trabalhar de
graça. Eu não vou trabalhar para um grupo político que são aliados do
governador Flávio Dino que está montado em muito dinheiro e em troca dique eu
ficaria em um grupo que eu não era privilegiado. Eu não posso trabalhar para um
grupo que tem seu Márcio Jerry como todo poderoso, super-secretário e que disse
lá em São Luís para uma certa pessoa aqui de Coroatá deixar o pessoal lá da
imprensar trabalhar voluntariamente pra nós e depois nós vamos olhar lá pra
frente a situação deles e isso dar nojo você ouvir de um secretário de estado”,
completou.
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