"Funcionários estão passando por verdadeiras sessões de humilhações e torturas.
E-mails, telefones, agendas e até encontros em restaurantes e lanchonetes são monitorados, além de outras ações intimidatórias que estão tornando a vida de todos um inferno.
Nomeações são rasgadas na frente dos funcionários tendo como motivo dossiês onde as relações sociais e de amizade são mostradas após minuciosa pesquisa em redes de relacionamento.
Qualquer gesto, fala ou aproximação com pessoas da administração passada pode ser motivo para demissão sumária.
E tudo isso financiado com dinheiro público.
Flávio Dino é um homem doente. Precisa de tratamento psiquiátrico e o primeiro-damo um ser inqualificável.
Em mais alguns dias tornarei público o assunto de uma reunião que ele convocou para o seu gabinete no Palácio dos Leões em um dia de janeiro passado com o secretário de Segurança Jeferson Portela e mais quatro delegados.
Uma vergonha.
Sua obsessão, seu rancor, sua sede de vingança, sabe-se lá a que, chegou no limite do tolerável.
Implantar no Maranhão um estado policial, onde a intimidação e o terror são armas dos governantes é inaceitável e merecerá de todos a mais dura reação", disse o deputado Ricardo Murad.
ConversãoConversão EmoticonEmoticon