Flávio Dino, em mais uma de suas atitudes irresponsáveis, manda dar um
calote em todos os médicos, funcionários, fornecedores e prestadores de
serviços da rede de saúde do Estado, determinando, de forma unilateral, a
redução de 15% do valor a que eles têm direito sobre serviços já
prestados.
Portaria nesse sentido, datada de 06/02/2015 já está em vigor.
Serviços prestados, com atestado de execução efetuado por funcionários do novo governo, não podem sofrer retenção alguma.
A portaria é um primor de ilegalidades, afirmações e disposições
ilegais e sem nexo algum, um emaranhado de normas sem fundamento,
misturando alhos com bugalhos, para atingir pessoas, empresas,
profissionais de saúde que legitimamente e legalmente prestaram serviços
nos hospitais estaduais.
Se as coisas continuarem nesse ritmo haverá um colapso na saúde e um Maranhão 'sem atendimento médico para sua população.'
O primeiro passo para o setor sair dessa crise é fazer surgir alguma
luz no fim do túnel que dê confiança aos médicos, profissionais de
saúde, fornecedores e prestadores de serviços, e para isso é preciso o
governo reconhecer os erros cometidos.
Para recuperar os estragos
também será necessário abandonar o populismo, as nomeações e indicações
de pessoas desqualificadas e retirar a política da administração dos
hospitais proibindo intervenções de pessoas que nada entendem do assunto
para restaurar a estabilidade e a segurança jurídica perdida nesse mês e
meio de governo.
Transtornado, movido pela emoção, Flávio Dino, com
uma raiva incontida com todos os que de alguma forma participaram da
nossa gestão na SES, promove os maiores desatinos e está levando o
sistema ao colapso.
Independentemente das nossas divergências, a
equipe técnica que trabalhou no Programa Saúde é Vida, o maior projeto
de saúde pública do Brasil, composta de profissionais altamente
capacitados, não poderia ter sido dispensada da forma como foi. O resultado não poderia ser outro.
Confira a cópia dos documentos abaixo:
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